quarta-feira, 8 de junho de 2011

Quero um amor novo, não um novo amor. Um amor renovado, renascido. Uma relação verdadeiramente íntima. A quatro mãos lapidada, entre lágrimas e risadas. Um amor que não me tire o folego, mas que me ajude a respirar, respeitando o meu espaço, os meus metros cúbicos de oxigênio. Alguém que segure minhas mãos, sem apertá-las muito. Que me corrija quando estiver errado, mas que elogie os meus acertos. Nem precisa ser com palavras, basta um olhar, um toque, um sorriso. Não quero alguém que me compreenda, mas que nos compreenda. Posto que não somos um, somos dois em sintonia. Mantendo cada um as suas individualidades, suas vontades. Não quero um novo amor, quero um amor novo. (Rafael Costa)

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