sábado, 25 de julho de 2009

A palavra quando escrita não tem apenas um dono. Torna-se propriedade de todos que por ventura passem a conhecê-la.
Gritou. Gritou tão alto. Gritou tão alto que o mundo inteiro poderia escutá-lo. Gritou tão alto que o mundo inteiro poderia escutá-lo, mas ninguém deu atenção àquele grito tão alto que o mundo inteiro poderia escutar. Então, refletindo ele foi para casa. Chegou à conclusão que seu grito era para o coração, e não para o mundo inteiro escutar.
Um olhar cruzou o outro. Parecia que se conheciam há muito tempo. O corpo de cada um não negava a importância daquele momento: o coração batia mais forte; as mãos estavam suando mais do que o normal; um frio inexplicável tomou conta do ventre. As pernas pareciam que não queriam ficar eretas. O tempo havia parado para observar aquele instante magnífico, onde duas almas destinadas a viverem juntas se encontravam. Ainda com o olhar fixo um no outro, eles se aproximaram; uniram seus corpos num abraço perfeito. Um corpo parecia ter sido feito sobre medida para o outro. Os dois desejavam ardentemente, que aquele momento não se acabasse nunca.
O futuro é agora. Não é algo que está para acontecer. Não tem começo. É uma constante. Não muda, não termina. Apenas existe. É sempiterno. O futuro tem como elemento formador de sua essência o presente; ele é construído a cada momento; a cada instante. Sempre é previsível, pois basta prestar atenção para enxergá-lo. Ele não está longe; está perto. Está dentro de cada um de nós. Nós o construímos; o planejamos. Sendo assim, para se ter um futuro melhor, basta que olhemos para o presente; que cuidemos das nossas atitudes; das nossas escolhas. Em busca de uma vida cada vez melhor; não uma vida futura, mas uma vida presente.
Escrever é expressar o que se sente. É por num pedaço de papel um lindo por – do – sol, numa bela tarde de domingo; é passear por todos os tipos de sentimentos; trazer alegrias, despertar interesses, começar e terminar paixões; eternizar amores, cativar lágrimas e sorrisos; desvendar segredos; Viajar por lugares nunca antes imaginados. Escrever é sentir calor em pleno inverno polar; nadar no Saara. A escrita é uma extensão da mente humana.
Minha mala é pequena; poucas coisas cabem nela. Chegará um tempo que ela não será mais necessária; entretanto, agora, preciso arrumá-la. Tantas são as coisas que gostaria de levar. Por que minha mala tem de ser pequena? Devia ser maior, do tamanho certo para levar as coisas que me fazem bem. Mas eu volto, por isso a mala é pequena, do tamanho da vontade que tenho de ir. O que não coube nela, são os motivos que tenho para voltar, esses sim, são grandes, e não haveria mala que os acomodassem.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Somos feitos de pensamentos. Entretanto, são as atitudes que modificam o meio no qual vivemos. Essas são reflexos daqueles. Valendo ressaltar que o ser humano é fruto do local onde ele vive. Dessa forma, devemos ter pensamentos sempre positivos, pensamentos que mudem o mundo que nos cerca para melhor, tornando-nos cada vez melhor.
Todo ser humano é um espelho que mostra como é o ser que o vê. Toda imagem criada a respeito de alguém leva consigo um pouco do seu criador. Sendo assim, o ser observado é feito e desfeito, segundo a vontade do ser que observa.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Quer ser feliz? Deixe tudo que é demasiadamente pesado para trás. Jogue as culpas, angústias, inseguranças, medos, tudo para fora. Assim, caminhar se torna mais confortável. Substitua os sentimentos anteriores por seus antônimos, que são bem mais leves e práticos de serem levados, pois dão ânimo para quem os possuem. Pegue as culpas e troque-as por sentimentos de mudanças, essas, sempre para melhor. Quanto às angústias, sensações que paralisam as ações; modifique-as praticando iniciativas. Inseguranças?! Essas você deve combater no campo de batalha de onde elas surgem. Se forem oriundas da baixa estima, cuide-se. Se têm como epicentro o medo de perder, deixe livre as coisas que lhe causam o medo, assim elas não vão embora, ficam porque querem, não porque são suas, pois, na verdade, não são. Se são os medos que lhe afligem, trate-os com carinho, na maioria das vezes são apenas criações de nossa imaginação, e, quando vistos de perto, mostram-se pequenos. Além disso, é válido ressaltar que essas mudanças devem ser, também, internas, pois, quando se mostram apenas externamente, causam mais dores do que os sentimentos que sofreram as mudanças.