Dentro
Faz-se
A mudança.
Num
Compasso
De dança
Até se harmonizar.
Nutrindo
A esperança
De um dia
Se encontrar.
E
Nunca mais
Se separar.
(Rafael Costa)
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Baltazar
Gosta de balançar
Em seu balanço
Que o faz viajar
Viajar para todo lugar
Num simples ir- e- vir
Que é de arrepiar.
Sua mãe lhe grita:
Desse daí
Não ta vendo que pode cair.
O almoço ta pronto
Deixe de espanto
E vem comer no seu canto.
O menino
Que é traquino
Não se preocupa
E finge que não escuta.
Balançando no seu mundo
Longe de tudo
Perto apenas de si
Balançando sem cair.
(Rafael Costa)
Gosta de balançar
Em seu balanço
Que o faz viajar
Viajar para todo lugar
Num simples ir- e- vir
Que é de arrepiar.
Sua mãe lhe grita:
Desse daí
Não ta vendo que pode cair.
O almoço ta pronto
Deixe de espanto
E vem comer no seu canto.
O menino
Que é traquino
Não se preocupa
E finge que não escuta.
Balançando no seu mundo
Longe de tudo
Perto apenas de si
Balançando sem cair.
(Rafael Costa)
Quando o Sol aparecia
Ela se enchia de alegria
E tentava o solo molhar.
Mesmo com toda força
Não saia mais do que uma gota
Que a deixava chocha
De tanto se apertar.
Certo dia
Com o vento a soprar
Um monte de nuvenzinhas
Começaram a se juntar.
No meio da confusão
Ouviu-se um trovão
E um raio
O céu cortar.
Choveu uma chuva
Cheia de charme
Que encheu o chão de vontade
De viver de verdade.
Nossa amiguinha
Ficou espertinha
E aprendeu que sozinha
Não ia fazer nenhuma gotinha.
(Rafael Costa)
Ela se enchia de alegria
E tentava o solo molhar.
Mesmo com toda força
Não saia mais do que uma gota
Que a deixava chocha
De tanto se apertar.
Certo dia
Com o vento a soprar
Um monte de nuvenzinhas
Começaram a se juntar.
No meio da confusão
Ouviu-se um trovão
E um raio
O céu cortar.
Choveu uma chuva
Cheia de charme
Que encheu o chão de vontade
De viver de verdade.
Nossa amiguinha
Ficou espertinha
E aprendeu que sozinha
Não ia fazer nenhuma gotinha.
(Rafael Costa)
Vejo uma folha no chão
Andando sem direção
Parece estar assustada
Toda solitária
Bateu no primeiro degrau da escada
Tentou subir
Mas não conseguiu
Dormiu por ali
Ia apenas descansar
Para mais tarde tentar
O degrau superar
Teve uma idéia
Ia subir de carona
No vestido da tia Joana
Quando lá chegou
A folinha se revelou
Era uma formiga aventureira
Que não parava quieta
Queria ser a primeira
A pular de pára – quedas.
(Rafael Costa)
Andando sem direção
Parece estar assustada
Toda solitária
Bateu no primeiro degrau da escada
Tentou subir
Mas não conseguiu
Dormiu por ali
Ia apenas descansar
Para mais tarde tentar
O degrau superar
Teve uma idéia
Ia subir de carona
No vestido da tia Joana
Quando lá chegou
A folinha se revelou
Era uma formiga aventureira
Que não parava quieta
Queria ser a primeira
A pular de pára – quedas.
(Rafael Costa)
quarta-feira, 13 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
As pessoas para com a quais nutrimos excelso apreço são as que mais nos machucam. Esperamos pouco de quem não é alcançado pela nossa admiração. Contudo, rendemos demasiado nível de expectativa para o ser dileto. Assim, qualquer palavra, atitude, erigida por quem é objeto do nosso mais puro carinho, que fuja à normalidade, nos atinge de forma acentuada. Tal fato acontece porque dificilmente esperamos que determinadas atitudes ou palavras sejam proferidas pelo ser digno de nossa consideração. Diante disso, o afeto, o carinho, a admiração, quando não sabemos lidar com a situação, passam a beber das fontes áleas. Dessa forma, devemos dar lugar à benevolência. (Rafael Costa)
domingo, 3 de julho de 2011
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