segunda-feira, 23 de maio de 2011

O poema vibra meu corpo por inteiro, mas não sai. Fica preso no meu peito. Sinto-o apertar em vontade, em desejo. Tadinho, tá preso no meu peito. Seria melhor sair. Respirar ar puro. Mas está preso em meu peito. Vibra em consonância cardíaca. Sinto-o pulsar, mas está preso em meu peito. (Rafael Costa)

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