segunda-feira, 26 de julho de 2010


Morena que em tez aveludada embriaga meus sentidos. Toca em sensações esquecidas, que em saudade adormece. O peito aberto, que em vontade se entrega ao sabor intumescido e lascivo dos lábios seus. Ao ponto de não ser mais eu, nem você, sermos nós. (Rafael Costa)

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