domingo, 11 de dezembro de 2011


Era uma tarde de domingo. No horizonte, o sol tocava a água cristalina do oceano. Meus pensamentos acompanhavam os pássaros que pareciam apreciar o pôr do sol. Meu corpo sentia a grama; a brisa, levemente, deslizava o rosto; ainda sentia o leve calor dos últimos raios solares. A noite se aproximava. A solidão fazia-se mais presente do que a própria presença. Era a chegada do fim de mais um ciclo que se encerrava. (Rafael Costa)

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